Quando o pior acontecia, aquele sorriso descia ás minhas trevas como um soluço de baloiço, um gingar de gonzos arrancado ás cordas da infanica.
Eu sentava me nele e subia balouçando até á luz...
E ia balouçando no seu sorriso vezes sem fim...
Precisava neste momento dakele balouço k me trazia um sorriso sincero aos labios... k me abraçava e dizia k tudo ia ficar bem...
Se ao menos pudesse ocupar-te sem a estranheza da dor, poder uma unica vez acordar de novo e poder balançar no teu sorriso...e assim k acordasse ia pedir de surdina k desses o maior impulso ao meu balouço, que o empurrasses com bastante força até poder voar e ganhar asas...
(dedicado a alguem k ja nao me acompanha desde a infancia)

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